40% e 43% de teor alcoólico.
O White Horse é um blended scotch whisky NAS (sem idade declarada), fabricado pela Diageo.
Possivelmente 40% de malte e o restante de destilados de outros grãos e cevada não maltada. “White Horse” era o nome de uma hospedaria que existia em Edimburgo.
Possui mais de 150 anos de produção e foi inventado pelos proprietários da destilaria Lavagulin, malte este que é seu coração.
Particularmente, foi o primeiro Whisky que coloquei na boca e… detestei! Era um adolescente e terminei minha dose misturando guaraná!
Em 2014, em comemoração ao ano novo chinês (ano do cavalo), a Diageo colocou no mercado uma versão “Gold”, um pouco mais envelhecida e provavelmente com uma quantidade maior de malte.
Hoje, depois de certa bagagem de Whisky, o considero um Whisky honesto para sua faixa de preço. Melhor que seus concorrentes!
Duas pedrinhas de gelo, disfarçam bem seus defeitos e/ou sua pouca idade de envelhecimento.
White Horse – Aroma de malte e turfa. Álcool.
Paladar suave, doce, mel, com leve turfa e leve citricidade. Retrogosto médio, turfado, pimenta de leve.
White Horse Gold- Álcool no aroma. Malte. Um caramelo amadeirado.
Na boca é doce. Malte, caramelo, amadeirado, turfa, apimentado, cítrico. Dá pra sentir um melhor envelhecimento. É mais gostoso que a versão comum.
Retrogosto apimentado e esfumaçado. É longo e esquenta a garganta. Os 43% fazem diferença.
Interessante é que dá pra sentir a turfa do Lavagulin depois que você beber, esperar uns minutos e cheirar a tacinha.😉 São dois whiskies simples, diretos, nada complexos, com bom custo/benefício.
*Degustado em 15 de Junho de 2019.
A hospedaria “White Horse”!
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